@article{Spillere_Brognoli_2019, title={A MULHER COMO NOME-DO-PAI: O MANEJO DO EMPUXO-À-MULHER NA CLÍNICA DA PSICOSE}, volume={4}, url={https://cesuscvirtual.com.br/CIC-CESUSC/article/view/424}, abstractNote={<p>O interesse na pesquisa descrita nesse artigo surgiu a partir do acompanhamento do caso de um usuário da rede de saúde mental, que chamaremos de D., cuja percepção de se tornar uma mulher e o ato de desenhar repetidamente a figura feminina, ambas características marcantes em sua trajetória, nos levou ao estudo do que Jacques Lacan chamou de empuxo-à-Mulher – a feminização delirante na psicose, exemplificada de forma paradigmática na psicanálise com o caso Schreber. Apesar de, no caso D., em um primeiro momento a feminização ter se vinculado a uma experiência de desencadeamento que o conduz a internação, D. conseguiu, com o passar do tempo, construir uma série de recursos para manejar o empuxo de modo a usufruí-lo como via de estabilização. Diante desse potencial duplo, nossa pesquisa visa analisar o caso descrito para melhor situar as questões que envolvem o manejo do empuxo-à-Mulher como suplência na clínica da psicose, em especial sua relação com a metáfora paterna.</p>}, number={1}, journal={CADERNOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA}, author={Spillere, Fernando and Brognoli, Felipe}, year={2019}, month={out.} }