OS LAÇOS AFETIVOS NA INFÂNCIA E SUA RELAÇÃO COM A ESCOLHA DO CÔNJUGE NA VIDA ADULTA

Autores

  • Luíza Rohden Ramos Faculdade Cesusc
  • Letícia Macedo Gabarra Faculdade Cesusc
  • Viviane Hultmann Nieweglowski Faculdade Cesusc

Resumo

O presente artigo tem como objetivo refletir a respeito das relações estabelecidas na infância e a escolha do cônjuge na vida adulta, a partir da Teoria do Apego de John Bowlby. Para tanto, foi utilizado um estudo de caso realizado durante a experiência de estágio clínico acadêmico obrigatório. A participante deste estudo foi uma mulher adulta cujo discurso predominante era em torno de sua infelicidade diante de seus problemas conjugais. As sessões buscaram fazer com que a paciente pudesse refletir a respeito de sua postura diante dos problemas e possíveis alternativas. O setting terapêutico também serviu como espaço de escuta e de exercício do esclarecimento de sentimentos, devido à dificuldade da paciente em expressá-los. Estipula-se a hipótese que a dificuldade em expressar sentimentos tenha ligação com o desenvolvimento do apego na infância, no entanto, este ponto não pôde ser discutido com a paciente devido à interrupção dos atendimentos.

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Publicado

2017-08-28

Como Citar

Ramos, L. R., Gabarra, L. M., & Nieweglowski, V. H. (2017). OS LAÇOS AFETIVOS NA INFÂNCIA E SUA RELAÇÃO COM A ESCOLHA DO CÔNJUGE NA VIDA ADULTA. CADERNOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2(1). Recuperado de https://cesuscvirtual.com.br/CIC-CESUSC/article/view/82

Edição

Seção

Comunicações Orais - Artigos Completos